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limite. eu nunca tinha posto à prova o meu. mas o fiz ontem, e lógico, não deu certo. sempre soube aquela história de que 'temos que conhecer o nosso limite', mas nunca tinha descoberto qual era o meu. infelizmente/felizmente descobri. infelizmente porque os resultados não foram bons, mas felizmente e muito felizmente, agora eu sei. e sei que nunca mais, nunca mais mesmo, eu vou repetir o que eu fiz. duarante a minha vida toda, eu adimirei as pessoas que vivem a vida intensamente e várias vezes tive a sensação de ver a minha passar por mim, na minha frente, sem ser vivida, ou melhor, curtida. nunca fui uma daquelas loucas desvairadas que o passatempo favorito era fazer besteiras. não. pelo contrário, sempre fui taxada de certinha e certinha até demais. eu vivia bem daquele jeito, mas com o passar do tempo, eu tinha vontade de fazer coisas diferentes, quer dizer, ainda tenho essa vontade. acho que isso é culpa da 'adolescência'. a gente fica 'se achando', pensando que pode tudo e tal. mas como eu aprendi em alguma alua de religião do meu antigo colégio, nossa vida é como se fosse um vaso de barro. e eu tinha na minha mente que isso era uma comparação mó nada a ver, tipo, sem um nexo certo. mas dá pra achar um nexo se você comparar a um vaso de barro sim; é só pensar pelo lado de que o vaso e a vida são frágeis. que tem muita coisa a ser feita em ambos, mas que todo cuidado é pouco.

pensem nisso. (:

Marcelinha.

1 comentários:

ah, pra essas coisas malucas de adrenalida e tal, sou careta MESMO!
morro de medo, assumo, e nem tento. =P

19 de dezembro de 2007 às 12:26  

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