webothy *

limite. eu nunca tinha posto à prova o meu. mas o fiz ontem, e lógico, não deu certo. sempre soube aquela história de que 'temos que conhecer o nosso limite', mas nunca tinha descoberto qual era o meu. infelizmente/felizmente descobri. infelizmente porque os resultados não foram bons, mas felizmente e muito felizmente, agora eu sei. e sei que nunca mais, nunca mais mesmo, eu vou repetir o que eu fiz. duarante a minha vida toda, eu adimirei as pessoas que vivem a vida intensamente e várias vezes tive a sensação de ver a minha passar por mim, na minha frente, sem ser vivida, ou melhor, curtida. nunca fui uma daquelas loucas desvairadas que o passatempo favorito era fazer besteiras. não. pelo contrário, sempre fui taxada de certinha e certinha até demais. eu vivia bem daquele jeito, mas com o passar do tempo, eu tinha vontade de fazer coisas diferentes, quer dizer, ainda tenho essa vontade. acho que isso é culpa da 'adolescência'. a gente fica 'se achando', pensando que pode tudo e tal. mas como eu aprendi em alguma alua de religião do meu antigo colégio, nossa vida é como se fosse um vaso de barro. e eu tinha na minha mente que isso era uma comparação mó nada a ver, tipo, sem um nexo certo. mas dá pra achar um nexo se você comparar a um vaso de barro sim; é só pensar pelo lado de que o vaso e a vida são frágeis. que tem muita coisa a ser feita em ambos, mas que todo cuidado é pouco.

pensem nisso. (:

Marcelinha.

não sei se a marcella ia querer postar hoje, mas se nos dias passados me deu preguiça de vir aqui e postar, hoje eu estou com bastante disposição (: finalmente nem eu e nem ela precisamos mais ficar apavoradas com as provas do dia seguinte. as férias começaram e é hora de ser feliz, meesmo não sabendo do resultado ainda. graças a Deus o tempo está ótimo e hoje talvez eu vá no clube com a marcella, não me perguntem porque um clube e não uma praia. hahaah, manias de marcella e segredo de estado. comecei minhas férias com o pé direito, não poderia ter sido melhor, esqueci de todos os meus problemas e nada, simplismente nada mesmo me incomodou. acho ótimo esse clima de férias, todo mundo fica simpático, não existe mau humor nem TPM. acho ótimo as pessoas sorrindo nas ruas, até pro seu cachorro. fica tudo mais leve, é impressionante. não tem correria de gente atrasada e nem buzinas às seis da manhã, embaixo do seu prédio, te dizendo que você está atrasada pro primeiro horário da escola. é tudo tão melhor. e, como se você nunca tivesse tido tempo livre na sua vida, tudo o que você quer é fazer trinta mil coisas em um dias só. se tem uma coisa que você não precisa esperar, é o amanhã chegar. eu pelo menos sou assim, fiz mil coisas ontem e com certeza, abri as minhas férias com chave de ouro. eu só sei que hoje e durante todos os dias das minhas férias, eu serei a pessoa mais feliz de todas (:

beijos gente, e beeem dados.

Marcelinha.

to me sentindo presa. eu não posso nem respirar. tudo eu tenho que fazer na frente de um livro. tudo tem que ser estudando. eu não consigo mais. ao mesmo tempo que falta 'só' uma semana para o ano letivo finalmente acabar, falta ainda uma semana inteeira de provas longas e bastante apavoradoras. a recuperação acabou e agora está tudo em nossas mãos. eu sinto que sempre poderia estar fazendo mais do que tenho feito, em se falando de estudo. mas eu não consigo mais, minha cabeça atingiu o limite do limite com tanta matéria junta dentro dela. é por causa disso que as postagens não têm sido muito constantes, não tenho tempo nenhum. nem almoçar ou jantar é desculpa para não estudar. eu nunca tive que fazer algo do tipo e confesso que, agora que tenho me esforçado o máximo que posso, eu me sinto sufocada. nem deixar o seu estudo de matemática e olhar, pelo menos um segundo, para o teto e altistar eu posso mais. sinto que tudo, mas tudo mesmo é desperdício. o único problema é que mesmo consciente disso eu não deixo de fazê-lo. se deixasse, eu acho que já estaria beeem maluca. bom, o que nos resta fazer? somos nós lutando com nós mesmos para vencer essa batalha. e a gente não pode se dar ao luxo de perder. mesmo que seja pra gente mesmo.

beijos,

Marcelinha.